
Somos uma produtora de conteúdo audiovisual com uma visão social e racializada, resistindo e transformando histórias desde 2017.
Começamos nossa trajetória com recursos limitados: uma câmera, uma lente, algumas luzes e muita determinação. Ao longo dos anos, investimos em capacitação profissional, conquistamos novos clientes e aprimoramos nossos equipamentos.
Durante a pandemia de Covid-19, enfrentamos desafios, mas seguimos produzindo conteúdos diversos, transmissões ao vivo, motion graphics e muito mais, consolidando nossa atuação no mercado. Com o tempo, ampliamos nosso alcance, realizando coberturas de festivais, documentários e filmes institucionais.
Atualmente, continuamos crescendo e nos dedicando à produção de vídeocasts, documentários e conteúdos institucionais, sempre com um olhar voltado ao impacto social e à representatividade.
Nosso propósito é ir além da produção audiovisual, construindo narrativas que informam, conectam e transformam.
Começamos nossa trajetória com recursos limitados: uma câmera, uma lente, algumas luzes e muita determinação. Ao longo dos anos, investimos em capacitação profissional, conquistamos novos clientes e aprimoramos nossos equipamentos.
Durante a pandemia de Covid-19, enfrentamos desafios, mas seguimos produzindo conteúdos diversos, transmissões ao vivo, motion graphics e muito mais, consolidando nossa atuação no mercado. Com o tempo, ampliamos nosso alcance, realizando coberturas de festivais, documentários e filmes institucionais.
Atualmente, continuamos crescendo e nos dedicando à produção de vídeocasts, documentários e conteúdos institucionais, sempre com um olhar voltado ao impacto social e à representatividade.
Nosso propósito é ir além da produção audiovisual, construindo narrativas que informam, conectam e transformam.


Rodrigo Portela é fundador e diretor da Terra Preta Produções, formado em produção audiovisual pela FMU-SP com especializações em direção de fotografia pela AIC-SP, trabalha há mais de uma década com audiovisual, sempre com viés de conteúdos racializados e de impacto socioambiental.
Fez a direção audiovisual de três edições do Festival Boogie Week, assim como a direção dos documentários sobre o Festival Feira Preta 2021 e 2022.
Dirigiu a série “Arte e Sabor” para o Instituto Tomie Otake, a série “Cozinha da Quebrada” para o Sesc Pompeia 2023 e o documentário “Vidas Negras - Dignidade e Justiça” para o Fundo Baobá, além dos vídeos para a exposição o módulo Sonha da expposição “Sobre Vivências” para o Museu das Favelas - SP, e o documentário “Estou Aqui: Vidas negras na cidade de São Paulo” para o Museu da Cidade de São Paulo.